O Brasil vive momentos turbulentos no campo politico e econômico.
A harmonia entre os poderes anda arranhada - basta ver as ultimas votações no Congresso Nacional contra projetos de interesse do governo.
A harmonia entre os poderes anda arranhada - basta ver as ultimas votações no Congresso Nacional contra projetos de interesse do governo.
Os escândalos de corrupção deixam de ser medidos em mil ou milhões e hoje ocupam a casa dos bilhões como se fossem valores voltados para investimentos.
As alianças que o PT fez no passado com partidos conservadores e os seus coronéis a fim de chegar ao poder as chamadas "Alianças Frankenstein" estão saindo muito cara agora.
Era previsível o desastre que seria uma aliança com o PMDB, um partido de interesses,fisiológico do toma lá, dá cá, que traz a corrupção em seu DNA , um partido que corrompe e é corrompido.
Todos os escândalos que pipocam país afora com a regularidade de um relógio suíço contam com a participação do PMDB.
Com o governo Dilma fragilizado, o "falso aliado" cuida de asfixiar a sua gestão com o travesseiro da traição - e está conseguindo.
As manifestações previstas em todo país para o dia 12 de abril, sem duvida alguma, vai contar com um numero maior de pessoas em relação a marcha do dia 15 de março porque a economia vai mal, muito mal.
O mercado está cheio de incertezas, inseguro quanto ao futuro da economia, as vendas em queda, desemprego crescendo, renda do trabalhador diminuindo por causa da inflação.
E o "fogo amigo" do partido que não é nem da direita, nem da esquerda e nem de centro - e quer continuar assim, porque nesta condição de partido coringa é que o PMDB tira vantagem para garantir a "governabilidade" e achacar quem estiver no governo.
É preciso reorganizar o sistema politico brasileiro com honestidade de propósitos através de uma reforma politica de verdade que não permita mais as barganhas que o PMDB faz em nome de uma governabilidade prejudicial ao país.
E o povo precisa aprender a votar.
Como posso eleger alguém a presidente, governador ou prefeito sem lhe garantir maioria em seus respectivos Legislativos?
A solução passa pela educação, e a presidenta lança um novo slogan do seu segundo mandato chamado "Brasil, pátria educadora" cortando, ao que parece, R$6 bilhões da educação - ai fica difícil o país evoluir.
José Carvalho, Salvador, Abril de 2015.
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