A politica fiscal e monetária contracionista como parte de um plano de austeridade econômica a fim de se alcançar o equilíbrio das Contas Nacionais sempre se mostrou ineficaz no Brasil - e no mundo, o ex-Presidente Lula quando estourou a crise econômica mundial de outubro de 2008 ousou em apostar no consumo ao invés da poupança e das politicas de arrocho, desonerou toda a cadeia produtiva do país, mandou que o trabalhadores consumissem senão perderiam o seu posto de trabalho,apostou no expansionismo econômico.
Mas o economista neo-liberal e banqueiro keynesiano da Escola de Chicago, preferiu repetir as famigeradas formulas do FMI para remunerar o grande capital especulativo em prejuízo da renda e do emprego do trabalhador, das famílias e do setor de serviços.
Não se fala uma sílaba, não se escreve uma linha sobre em se fazer a auditoria da dívida publica, de se taxar as grandes fortunas e herança e enxugar a máquina publica.
A permanência do ministro Joaquim Levy a frente do Ministério da Fazenda só atende aos interesses do capital financeiro e aos R$20.005.000,00 que a presidenta Dilma Rousseff recebeu para a sua campanha em 2014 dos bancos Bradesco, Itaú/Unibanco, BTG Pactual, Santander e Safra.
Chegou a hora de se fazer pressão sobre o Palácio do Planalto em defesa de quem usa o capital para o trabalho e não com interesses rentistas.
José Carvalho, Salvador,agosto de 2015.
Nenhum comentário:
Postar um comentário