domingo, 29 de maio de 2016

Glenn Greenwald, o jornalista americano que está fazendo o golpe de estado retroceder no Brasil.

"Nunca antes no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos"
Winston Churchill
Foi a partir das suas denuncias contra a parcialidade e o engajamento político da grande mídia corporativa brasileira nas mãos de 9 famílias apenas que a opinião pública internacional tomou ciência o que ocorria no Brasil não era um processo democrático para subverter a vontade soberana do povo através de um processo de impeachment constitucionalmente legal mas uma conspiração com o objetivo de mudança da liderança executiva do país para impedir que a maior operação de investigação contra a corrupção e a lavagem de dinheiro, a Lava Jato, prosperasse em seus objetivos. 
Suas reportagens correram mundo afora afirmando o que ocorria no Brasil era, de fato, um golpe de estado.
E sem a opinião publica internacional favorável qualquer golpe estará fadado ao fracasso, exceto, se os golpistas preferirem o isolamento internacional diante das principais potências mundiais que em um mundo globalizado nada mais é que um suicídio político e econômico.
Por isso o PIG de supetão mudou de opinião e já articula o golpe no golpe mas estamos atentos a sua repentina mudança de ponto de vista.
José Carvalho, Salvador, maio de 2016.

sábado, 28 de maio de 2016

A TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO APLICADA CONTRA O STF.

O processo de impeachment em curso contra a presidenta Dilma Rousseff  é essencialmente político e apoiado em uma frágil e insustentável base jurídica com o intuito de validar o golpe contra a democracia brasileira.

Haja vista que, o governo  apresentou sua defesa no final de julho de 2015, em um documento de cerca de 100 páginas. 

Os principais argumentos são: 

(i) as pedaladas fiscais já haviam sido praticadas por governos anteriores, mais especificamente nos anos de 2000 e 2001; 

(ii) 17 governos estaduais também se utilizaram das pedaladas nos últimos anos, o que abriria precedente para que vários governadores sofram impeachment também; 

(iii) os repasses não podem ser considerados como um empréstimo, e sim uma prestação de serviço para pagamento de benefícios sociais. 

Assim, o governo não pode ser condenado de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, e nem Dilma poderia, por isso, ser acusada de cometer um crime de responsabilidade. 

Ou seja, de acordo com esse entendimento, o processo de impeachment não seria viável por causa das pedaladas. 

Se não há a prática de crime de responsabilidade fiscal por que, então, ignorar a reconhecida jurisprudência sobre o tema?

Por isso a presidenta afastada insiste em chamar de golpe o seu impedimento do poder Executivo Federal.

Se é golpe tem que haver autores e participes deste crime contra a democracia - Quanto aos seus autores isto não restam duvidas, até porque, são estes o  vice-presidente da República Michel Temer e o seu partido, o PMDB, bem como, os partidos derrotados nas ultimas eleições de outubro de 2014 e os donos do grande capital.

Para se chegar a um dos participes que ajudaram a subverter a democracia no Brasil é preciso fazer uma inversão da Teoria do Domínio do Fato de Claus Roxin que visa determinar ou identificar os autores de um crime, contudo, como os autores já são conhecidos a teoria do penalista mundial vai ser usada para identificar o papel de um dos participes da engenharia do golpe - no caso específico, o STF.

A começar pelo silêncio obsequioso da Suprema Corte sobre os  mandos e desmandos do presidente da Câmara dos Deputados Federais Eduardo Cunha, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, havia feito um pedido de afastamento de Cunha em dezembro do ano passado. Tal pedido foi esquecido, ou simplesmente ignorado, por quase seis meses, longo período em que o STF tinha pautas mais urgentes a serem tratadas, tal como a proibição ou não da entrada de pipocas nas salas de cinema.

Neste ínterim o presidente da Câmara apesar de todos os doleiros delatores da Lava jato - 100% deles -  terem citado o seu nome no pagamento de propina este continuou livre, leve e solto para abusar das manobras regimentais e influência parlamentar para levar a cabo o processo de impeachment presidencial e se desenvincilhar do seu processo de cassação do mandato parlamentar de deputado federal.

Assim sendo, ficava claro que o poluto Eduardo Cunha era uma peça muito importante na engrenagem do golpe por ter sob o seu comando direto mais de 200 deputados federais. 

Com a aprovação do processo de impeachment pela Câmara e a sua admissibilidade pelo Senado Federal era preciso tirar o bode da sala a fim de não criar óbices para o presidente interino e, assim, no dia 05 de maio o STF faz um providencial afastamento do deputado Eduardo Cunha.

Desta forma, o afastamento de Cunha não passa de uma tentativa de manipulação da opinião pública, o que é mais uma arbitrariedade do STF, que segue tomando conta completamente do Congresso Nacional e cumprindo cada vez mais claramente seu papel de pilar fundamental para a consolidação do golpe de Estado no país.


Como escreveu Paulo Nogueira no site Diário do Centro do Mundo, “O Supremo de 1964 abençoou o golpe militar. O Supremo de 2016 fez, na prática, o mesmo. É tarde demais para alterar essa doída realidade.”
Consumado o afastamento da presidenta legitimamente eleita era preciso cumprir os acordos assumidos com os rentistas nacionais e transnacionais, porém, o inesperado acontece e áudios de gravações de conversas entre o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machados e importantes caciques do PMDB como Romero Jucá, Renan Calheiros e o ex-presidente José Sarney deixa claro que o golpe era golpe e não uma teoria da conspiração e que o seu principal objetivo era barrar a Operação Lava Jato que investiga crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no país. 
Então qual seria o interesse do STF neste processo?
Seria o de ter um aumento de salário astronômico para os mais altos salários da República como pediu o presidente do STF Ricardo Lewandowskia ao senador Renan Calheiros?
É só lembrar de um fato ocorrido no dia 25 de março de 2016 e divulgado pelo JB onde um interlocutor da Odebrecht consultado pela colunista Mônica Bergamo diz que o comunicado da Odebrecht, fala que o grupo está disposto a fazer colaboração "definitiva" com a Justiça, teria uma segunda leitura, dizer que a casa "caiu". 
A lista com mais de 300 nomes de políticos e de 20 partidos que está com a Lava Jato poderia atingir não apenas quase toda a política brasileira, mas, também, setores do Judiciário, da diplomacia, dos militares e do Ministério Público - lista que o juiz Sérgio Moro mandou jogar concreto em cima dela e nunca mais se falou sobre isso.
Como o fugaz ex-ministro do Planejamento Romero Jucá havia revelado nas gravações entre ele e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o golpe cumpriria uma missão, uma finalidade que era o de barrar a Lava Jato e em face da lista da Odebrecht envolvendo figuras do judiciário não foi difícil para o STF encampar o golpe como o fez em 1964.

Como afirmou o senador paranaense Roberto Requião "...o STF não é feito de deuses..." (sic) e a figura mais abjeta da Suprema Corte Brasileira tem nome e sobrenome, Gilmar Mendes, cujo qual o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa se referiu como sendo uma excrescência do judiciário - lembrando,também, que o juiz que acumula os cargos eletivos de deputado federal e senador da República de modo oficioso é da época do PGR Geraldo Brindeiro mais conhecido como engavetador-geral da República, Gilmar Mendes e Geraldo Brindeiro formavam um "par deux" para obstruir a justiça e, assim, impedir qualquer avanço nas investigações contra os maus feitos do governo FHC.
Com suas digitais, material para leitura do DNA entre outras provas circunstanciais deixadas na cena do crime fazem do STF um cúmplice ativo do golpe contra  a vontade soberana do povo.
José Carvalho, Salvador, maio de 2016.

Fontes:
- Politize;
- ConJur;
- Jornal do Brasil;
- Diário da Causa Operária.




sábado, 21 de maio de 2016

SEM AJUDA EXTERNA O GOLPE VAI VINGAR.

No ultimo encontro sobre técnicas de enfrentamento ao golpe jurídico-político-parlamentar e midiático ocorrido no auditório da Faculdade de Arquitetura da UFBA no inicio deste mês, a deputada Alice Portugal do PC do B afirmava na oportunidade que embora a ditadura militar no Brasil tenha sido a que menos matou na América Latina foi, contudo, a que mais agiu no subconsciente da população a fim de produzir uma sociedade passiva e sem resistência através das suas propagandas destinadas a quebrar e dobrar o espírito combativo do brasileiro.
Por isso, hoje, assistimos ao assalto do poder executivo da República e ao estado democrático de direito de um governo legitimamente com o mínimo de resistência do povo brasileiro.
Para ilustrar a assertiva da deputada Alice Portugal relato a minha experiência no bandeiraço ocorrido no  mês de março deste ano, onde vociferava:
- Não vai ter golpe, vai ter luta!
No instante em que fui admoestado por um militante "bufa-fria" que dizia:
- Não, não é assim.... É assim:
- Não vai ter golpe, vai ter Lula.
E no ato retruquei:
- Não, vai ter luta mesmo!
Em outra oportunidade foi um grupo anti-golpe de São Paulo no Twitter que me perguntava como deveria ser o enfrentamento contra os golpistas quando falei em uma ação mais radical este se silenciou.
Pergunto:
- Em um país com um sistema político-jurídico cheio de vícios históricos e de políticas do "faz-de-conta" a fim de manter os pobres e outras as minorias em seu status-quo de escravos conformados, sem,contudo, produzir mudanças profundas nos paradigmas da sociedade brasileira seria possível reverter esta situação através da política?
Só uma revolução popular para romper e quebrar todas as correntes que têm mantido o povo na senzala do conformismo e do pensamento subserviente do marechal Costa e Silva que os pobres devem ser gratos os ricos.
José Carvalho, Salvador, maio de 2016.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

O POVO BRASILEIRO SE POLITIZOU OU CONTINUA SENDO O MESMO POVO INSUFLADO PELA GRANDE MÍDIA CORPORATIVA?

Atualmente se tem dito que o povo brasileiro  passou a se interessar por política em razão de sair às ruas em protesto e de participar de discussões politicas através das redes socais e em conversa entre amigos.

Contudo, sem ser preciso  um olhar atento para esta questão é fácil perceber que este argumento é falso,  o que se pode concluir deste fato é que muitos dos ditos "politizados" não têm consciência politica alguma a fim de tirar o véu das relações de poder, dominação e influência do nosso sistema político e social do qual este se insere.

Na verdade e, precisamente. o que se pode perceber são pessoas cheias de bazófia sem a mínima condição de irem além daquilo    que âncoras de telejornais, do rádio ou manchetes de jornais ou revistas lhes noticiam sobre algum fato -  apenas  noticiam sem a preocupação de informar.

Por isso é bastante recorrente você questionar dos  chamados "coxinhas" o aprofundamento de determinados temas políticos e os ditos "politizados" não conseguem ir além das manipulações midiática - simplesmente sofrem um bug mental, apagam.

São meros reverberadores das pautas editoriais da grande mídia hegemônica do país, seguidores do senso comum sob o efeito manda causado pelos apelos das manipulações midiática que trata o povo brasileiro como gado.

A partir daí é possível entender o porquê dos pobres defenderem ricos no Brasil, veem  seus direitos trabalhistas e sociais sendo solapados a olhos vistos pelo atual governo interino e o seu posicionamento é passivo e sem resistência diante dos ataques sofridos.

Não percebem que algo está errado, não fazem cognições entre o impedimento do ex-presidente Lula para ocupar a pasta da Casa Civil da Presidência da República que naquele momento nem investigado era pelo STF, vem  o atual governo e nomeia 7 ministros investigados pela Suprema Corte do país e um líder de governo no Congresso em que pesa sobre ele crime de sangue, assassinato, um ministro da justiça com 36 processos nas costas e um presidente interino citado várias vezes na maior operação de combate a corrupção e lavagem de dinheiro do Brasil, a Operação Lava Jato,   e não se dão conta destas contradições é como se esperassem um "start" da "Mãe de Todas As Manipulações no Brasil", a Rede Globo de Televisão, para receberem a instrução subliminar de  como deverão se indignar. 

Sendo, assim, é falacioso, um sofisma dizer que o povo brasileiro passou a se politizar quando na verdade continuam sendo os mesmos objetos e marionetes nas mãos da inescrupulosa  grande mídia brasileira. 

José Carvalho, Salvador, maio de 2016.


quarta-feira, 18 de maio de 2016

O QUE TEM A VER A OPERAÇÃO LAVA JATO COM OS 10 MILHÕES DE DESEMPREGADOS NO BRASIL?

Para o brasileiro de mente menos atenta é difícil e até mesmo, impossível, ver alguma correlação entre o desemprego no país e a operação da Polícia Federal de combate a corrupção e lavagem de dinheiro chamada Lava Jato.
Porém, se levarmos em consideração que existe uma simbiose, uma interdependência intrínseca entre os setores da economia não vai ser difícil chegar a esta conclusão.
Ainda mais que, a participação no PIB das 13 maiores empreiteiras brasileiras juntamente com a Petrobras equivalem a 5%, ou, quase R$300.000.000.000,00 e que juntas geram mais de 400 mil empregos diretos, incluindo ai, as empresas dos seus conglomerados e empregos indiretos 1,4 milhões.
Claro que com isso não quero dizer que a prática jurídica adotada pelo juiz Sérgio Moro de " pereat mundus, fiat justitia" - Que o mundo (Brasil) pereça, mas faça-se a justiça - por si só seja a responsável pelo elevado numero de desempregados no Brasil mas que sua bazófia e vaidade pessoal acima do estado brasileiro provocou um efeito dominó na economia isto é um fato inegável devido, exatamente, a interdependência entre os setores da economia.
Só lembrando que a Operação Lava Jato paralisou as obras do PAC da Infraestrutura Nacional, bem como, a construção civil pesada ou não foi a grande responsável por tirar os EUA da devastadora crise econômica de 1929 durante o governo Roosevelt.
Mas dia após dia vemos a grande mídia corporativa selecionados "verdades" e omitidos fatos da população quando dar alguma notícias sobre o superavit primário não informa qual o seu objetivo, que é pagar aos rentistas nacionais e transnacionais e que, de fato, somos ainda uma colonia das grandes metrópoles embora não exportemos mais ouro, pedras preciosas e açúcar para estes grandes centros - hoje " O Quinto" é pago sob a forma de renda líquida enviada para as Coroas europeias e estadunidense.
O Brasil caminhava, embora timidamente, para a sua verdadeira independência, contudo, as alianças politicas desastrosas feitas pelo PT com partidos conservadores para chegar ao poder acabou por abortar este importante projeto.
Com as elites oligarcas de volta ao poder a corrupção e o aparelhamento do estado que tanto acusaram o PT, vai voltar com toda força e tudo escamoteado e camuflado como sempre foi durante os 502 anos da direita no poder.
José Carvalho, Salvador, maio de 2016.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

SIMILARIDADES ENTRE A IMPRENSA BRASILEIRA E AS DE REGIMES DITATORIAIS.

A concentração dos meios de comunicação no Brasil nas mãos de 10 famílias compromete a qualidade da informação e esta anomalia impede que a verdade dos fatos sobre a política, os políticos, a economia entre outros assuntos de interesse coletivo  não sejam conhecidos na sua plenitude por grande parte da população.

Com a grande mídia corporativa  nas mãos de poucos, das elites, seus detentores determinam o que deve e o que não deve ser conhecido pelas massas, a preocupação é dar a notícia sem o comprometimento de informar - e quando o fazem é manipulando a informação a fim de que a notícia se adeque aos seus interesses corporativos e privados.

A censura velada da informação no Brasil se assemelha, em muito, aos dos países sob regimes de governos ditatoriais  - onde a verdade é suprimida ou escamoteada pelas pautas editoriais de jornais, rádios, revistas e tevê que determinam o que deve ser noticiado ou não para o grande publico.

E a imprensa nacional tem um agravante porque ela se transveste de imprensa livre e democrática e qualquer iniciativa do governo no sentido de regulamentar e democratizar o seu uso é tido como  cerceamento a liberdade de imprensa e da "informação".

Como já disse Franklin Martins, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social no governo Lula:

" A imprensa brasileira é a mais livre do mundo livre, até, para falar a verdade se quiser."

Uma mídia que age como partido político sem  registro no TSE é um perigo a democracia.

Partido,este,  a margem da legalidade e com poderosos veículos de comunicação em massa para impor a vontade das 10 famílias mais ricas do país sobre mais de 200 milhões de brasileiros que escancaradamente fazem uso das estratégias da manipulação midiática descritas pelo cientista cognitivo Noam Chomsky a fim de atingir seus objetivos espúrios - estratégias em que a grande mídia  emprega para derrubar ou fazer governos de acordo com seus interesses privados e particulares.

Os efeitos desta concentração da informação é ainda pior em razão do  brasileiro mediano ter na televisão a sua principal fonte de informação, onde âncoras de telejornais ou  de rádio lhes passam a notícia ,contudo,  a informação é excluída,  e as interpretam de acordo com os interesses dos donos destes meios de comunicação .

O Brasil, hoje,  está dividido no campo politico e ideológicos e tudo isso devido a  hegemonia da informação que incutiu na mente da população  valores distorcidos sobre o governo petista e por meio de artifícios levou multidões às ruas sob o pretexto do "combate a corrupção".

Contudo, o que vemos é uma inversão de valores, ou seja, a troca de um governo que permitiu a liberdade das investigações por  parte da Polícia Federal por outro que a curto prazo vai sufocar a Operação Lava Jato.

Tiraram o bode da sala como disse a senadora Lídice da Mata, no caso, o deputado Eduardo Cunha, e montaram um governo na sua grande maioria composto por corruptos históricos como Geddel Vieira Lima e Romero Juncá com a ajuda da mídia hegemônica e dizer que a luta era contra a corrupção quando,na verdade, era contra o PT e a obstrução da candidatura de Lula em 2018.

Vendo a dificuldade de impor o golpe como não se fosse um golpe para o Brasil e a comunidade internacional, haja vista que, o viés golpista do processo armado para impedir uma presidenta eleita e reeleita pelo voto popular terminasse o seu mandato no tapetão não convenceu a maioria dos brasileiros e este sentimento ultrapassou as nossas fronteiras e a grande imprensa internacional já fala abertamente de golpe no Brasil.

Com isto os golpistas já falam de modo subliminar  que o vice-presidente da República, Michel Temer, subverteu o processo democrático em prol de uma causa maior, o de salvar o Brasil de se tornar uma nova Venezuela.

Ou seja,  os fins justificam os meios.

Só não explicam que o "salvamento" é destinado, apenas,  aos privilegiados e endinheirados do país, haja vista que, o seu programa de governo chamado "Uma Ponte Para O Futuro" nada mais é que o trabalhador brasileiro produzir tijolos sem a ajuda de palha como o ocorrido na  histórica bíblica narrada no  livro de Êxodo que trata do embate entre o faraó Ramsés e Moisés pelo fim da escravidão do povo hebreu.  

José Carvalho, Salvador, maio de 2016.