sexta-feira, 5 de junho de 2015

GRANDES EMPRESAS,GRANDES ANUNCIANTES E O SEU REPENTINO ATIVISMO GAY.

Existe uma técnica em psicologia para estudar o "eu" através  da Inteligência Multifuncional chamada de  D.C.D (Duvidar, Criticar e Determinar) para sermos líderes de nós mesmos.

A dúvida é a base da filosofia para se chegar a verdade e a crítica é a joia da psicologia para se estudar os fenômenos do psíquicos humano,porém, só quero me deter a esses dois, o duvidar e o criticar.

Quando estourou o escândalo da FIFA com a interveniência da expansão ultramarina do FBI sobre a nação Suíça, de imediato duvidei da honestidade de propósitos da ação da Polícia Mundial estadunidense e fiz críticas em meu Blog sobre essa a iniciativa da Casa Branca e os seus interesses ulteriores em relação a Federação Russa.

E agora me aparece uma onda de grandes empresas "abraçando" o ativismo gay, estranho né?!

Sim,muito estranho!

Muito estranho porque essas grandes empresas são grandes anunciantes publicitários da Rede Globo de Televisão, Rede Globo de Televisão que cometeu o maior fiasco na produção de telenovelas da sua história com o beijo gay entre às atrizes Fernanda Montenegro e a Nathalia Timberg na novela "Babilônia".

A repercussão negativa foi imediata entre os conservadores, os índices de audiência desabaram e para desespero da "deusa platinada"  a sua principal concorrente lançou a primeira novela baseada na Bíblia, novela que caiu no gosto das famílias conservadoras,inclusive, elogiada na Europa.

Quem se lembra da matéria da BBC sobre as Organizações Globo nos anos 80 vai se recordar que o "doutor" Roberto Marinho se orgulhava de manipular a opinião publica brasileira segundo seus interesses políticos e econômicos.

Vejo na iniciativa das grandes corporações que "abraçaram" o ativismo gay de ultima hora como parte de uma agenda positiva da Rede Globo para recuperar a sua imagem diante da família brasileira através da interposição dessas grandes marcas.

Mas ao que parece a estratégia de querer provocar a aceitação das diferenças por parte do público conservador não surtiu o efeito desejado.

Duvidar e criticar para não se deixar ser manipulado.

José Carvalho, Salvador, maio de 2015.


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