Mas,não, a competição transcendia a questão do melhor projeto de governo para o Brasil.
Pais e mães de família se empenharam em defesa dos seus filhos além de qualquer projeto político ou ideológico para o país, pais que não queriam que a nação se tornasse uma nova Colômbia, maior produtora de cocaína do mundo - responsável por 50% de toda produção mundial de pasta base de coca.
Por isso as eleições do ano passado foram uma das mais acirradas desde o advento da República, marcada por ataques viscerais contra a vencedora do pleito.
Ataques que partiam de forças como dizia Jânio Quadros "ocultas" - ocultas quanto as suas identidades mas de propósitos, desejos e vontades bem conhecidos.
O que estava em jogo em outubro do ano passado era o projeto de salvar as famílias, a ordem, a saúde, a segurança publica e o futuro da nossa juventude - uma luta titânica entre um dos mercados mais rentáveis do planeta e o de valorização das famílias, do trabalhador, das riquezas nacionais e da saúde em todos seus aspectos.
Mas esse poderoso mercado não se deu por vencido, ameaçou fazer oposição ao Brasil e tem feito - não é oposição a um partido ou governo mas a Nação Brasileira e suas intimidações têm se cumprido desde o inicio da reeleição da atual mandatária.
Oposição que deseja trazer o caos a todos os fundamentos econômicos da nação brasileira e, assim, vender o que ainda resta das suas riquezas e patrimônio e fomentar o comercio global do narco negócio a partir do Brasil.
Mas, graças a Deus, venceu a família e o projeto de diminuir as desigualdades em todos os níveis no país.
José Carvalho, Salvador, setembro de 2015.
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