O Brasil passou da condição de devedor para credor do FMI, e não há mais relação do país com este organismo internacional.
Porém, o FMI representa os interesses dos 5 maiores credores do fundo como os EUA, Japão, Alemanha, Reino Unido e França que, consequentemente, abrigam os principais bancos transnacionais que detêm 31% da dívida publica brasileira e é por isso que de vez em quando vemos opiniões do fundo sobre a nossa economia.
Mas desde que a ex-ministra-chefe da Casa Civil,Gleisi Hofmann, dispensou os conselhos do FMI sobre a nossa economia em 2013, essa instituição parece usar de forma cruzada as agências de classificação de risco de crédito como a Standard & Poor's, Fitch e Moody's para dar os seus "palpites" sobre a nossa economia.
Essas agências de risco com as suas taxonomia atribuem risco ao país e depois apontam suas falhas macroeconômicas e subliminarmente "dizem" o que deve ser feito para ajustar a situação econômica e orçamentária do país.
A semelhança entre as agências de risco e os institutos de pesquisas é que ambas parecem haver um interesse oculto por detrás delas.
José Carvalho, Salvador, abril de 2015.
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